 Os policiais militares grevistas decidiram encerrar a greve da corporação, na noite deste sábado (11), após realizar uma assembleia na sede do Sindicato dos Bancários, no centro de Salvador. A paralisação teve início no dia 1º.  A informação foi confirmada pelo governo do Estado da Bahia. Cerca de 150 pessoas participaram do ato.
Os policiais militares grevistas decidiram encerrar a greve da corporação, na noite deste sábado (11), após realizar uma assembleia na sede do Sindicato dos Bancários, no centro de Salvador. A paralisação teve início no dia 1º.  A informação foi confirmada pelo governo do Estado da Bahia. Cerca de 150 pessoas participaram do ato.De acordo com a assessoria de imprensa do governo do Estado, os manifestantes não apresentaram nenhuma contraproposta ao governador Jaques Wagner. Com isso, ficou mantido o aumento de 6,5% nos salários, e mais uma gratificação por trabalho policial gradativa até 2014. Não haverá anistia aos policias detidos.
Em declaração ao R7, um policial militar que não quis se identificar informou que a decisão foi tomada em respeito aos colegas que atuam no interior do Estado.
- Na verdade, a categoria se sensibilizou com o pessoal do interior, que estava sendo pressionado pelo alto escalão da PM. Foi mais racional e mais inteligente a suspensão da greve.
De acordo com o policial, que disse ter acampado desde o início da greve na Assembleia Legislativa, em Salvador, diz que o batalhão da capital baiana sofreu pressão “por todos os lados”.
Ainda segundo ele, não houve contrapropostas relevantes e definitivas sobre o corte de ponto e a anistia dos policiais grevistas.
Na assembleia de ontem, convocada pela Aspra (Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares), os grevistas decidiram não mudar as reivindicações definidas na noite anterior e agregaram um pedido de anistia aos PMs que se mantêm parados.
Fonte: R7.com


 
 

 
 
 
 
 
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