 Um dos poucos investimentos do Governo Federal no estado de Rondônia, a BR 364, está pouco a pouco se deteriorando. A rodovia da morte, como também é conhecida, em alguns trechos encontra-se totalmente esburacada. Determinados lugares da velha e antiga rodovia, já foram feitos inúmeros remendos, mas grande parte desta encontra-se quase que intransitável. Muito se ouve falar dos investimentos do Governo Federal nas construções das usinas, o que vale ressaltar que os bilionários investimentos estão sendo empregados por meio de consórcios de empresas privadas, as quais cobrarão centavo por centavo de seus investimentos, nas contas de energia, que aliás, atualmente são consideradas as mais caras do Brasil.
Um dos poucos investimentos do Governo Federal no estado de Rondônia, a BR 364, está pouco a pouco se deteriorando. A rodovia da morte, como também é conhecida, em alguns trechos encontra-se totalmente esburacada. Determinados lugares da velha e antiga rodovia, já foram feitos inúmeros remendos, mas grande parte desta encontra-se quase que intransitável. Muito se ouve falar dos investimentos do Governo Federal nas construções das usinas, o que vale ressaltar que os bilionários investimentos estão sendo empregados por meio de consórcios de empresas privadas, as quais cobrarão centavo por centavo de seus investimentos, nas contas de energia, que aliás, atualmente são consideradas as mais caras do Brasil. 
 A rodovia construída na administração do então presidente da República Juscelino Kubitschek e pavimentada em 1983, de lá para cá, não pode se mensurar nenhum investimento de relevância dos atuais governos federais, muito embora análises de especialistas apontem a urgente necessidade de duplicação, ou ao menos, reparos em toda a via e também correção de muitas imperfeições, principalmente em curvas.
 O risco de vida aos condutores só aumentam com o passar dos dias, uma vez, que o tráfego da rodovia se intensifica e o seu desgaste também. Enquanto isto o Governo Federal é aplaudido de pé, quando visita o estado para acompanhar investimentos nas usinas.   
Fonte: Jaru Online  


 
 

 
 
 
 
 
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