Com prisão preventiva decretada pela justiça local, sob a acusação de liderar sem-terra que atacavam fazendas na região de Chupinguaia, Arrigo foi abordado no bairro DNR, que fica na periferia da cidade mato-grossense. O local, segundo revelou o comunicador, tem fama de violento e é freqüentado por pessoas com passagens pela polícia.
Os policiais que abordaram Pedro desconfiaram que ele pudesse ser foragido e, por isso o levaram para a DPC de Cáceres. Seu nome foi colocado no Infoseg, programa de informática que contém dados de criminosos procurados. Nada que incriminasse o vilhenense foi encontrado.
“O problema é que a desconfiança era tamanha que os policiais resolveram procurar no Google”, disse Isach, ao vivo no rádio. No site de buscas mais utilizado no país, foram encontradas várias manchetes incriminando o suposto líder do sem-terra. Diante das notícias, que o apontavam como agitador, Pedro Arrigo acabou detido e continua na cadeia pública, de onde deverá ser recambiado para Vilhena.
O delegado que preside o inquérito que apura a participação do agricultor em ações violentas contra fazendeiros, deve enviar uma equipe a Cáceres para trazê-lo. Após prestar depoimento, ele ficará detido junto com o vereador chupinguaiense Roberto Ferreira Pinto e o presidente do Sindicato Rural, Udo Uahlbrinck, que também são acusados de incentivar invasões armadas na região.
Os policiais que abordaram Pedro desconfiaram que ele pudesse ser foragido e, por isso o levaram para a DPC de Cáceres. Seu nome foi colocado no Infoseg, programa de informática que contém dados de criminosos procurados. Nada que incriminasse o vilhenense foi encontrado.
“O problema é que a desconfiança era tamanha que os policiais resolveram procurar no Google”, disse Isach, ao vivo no rádio. No site de buscas mais utilizado no país, foram encontradas várias manchetes incriminando o suposto líder do sem-terra. Diante das notícias, que o apontavam como agitador, Pedro Arrigo acabou detido e continua na cadeia pública, de onde deverá ser recambiado para Vilhena.
O delegado que preside o inquérito que apura a participação do agricultor em ações violentas contra fazendeiros, deve enviar uma equipe a Cáceres para trazê-lo. Após prestar depoimento, ele ficará detido junto com o vereador chupinguaiense Roberto Ferreira Pinto e o presidente do Sindicato Rural, Udo Uahlbrinck, que também são acusados de incentivar invasões armadas na região.
Por: Radio Planalto/ jaruonline.com.br
0 comentários:
Postar um comentário